Final de semana papai teve que ficar em Brasília e, para nos fazer companhia, Tia Deise, tio Lander e primo Éric passaram o domingo conosco. Agora temos que marcar outro final de semana com o papai em casa, assim a farra do Bruno fica completa.
O primo querendo assistir a corrida e Bruno pertubando...
29 de set. de 2010
24 de set. de 2010
21 de set. de 2010
POST DE UTILIDADE PÚBLICA
Hoje resolvi criar este post, uma espécie de utilidade pública, para dar maiores informações sobre a PTI.
Quando falo que Bruno tem Púrpura (ou PTI) todos me perguntam: "O que é isso?" Para simplificar eu falo que é uma doença que os anticorpos destroem as plaquetas, e não estou mentindo, é isso mesmo, só que não é tão simples como parece.
Antes do Bruno desenvolver essa doença eu também nunca havia escutado falar nela. A PTI ou Púrpura é uma doença pouco (ou nada) divulgada pela mídia. A única vez que a doença foi mencionada na mídia foi quando o sobrinho da Carla Perez morreu, devido algumas complicações, mesmo assim, a doença não foi abordada como deveria.
O que é PTI?
PTI - Púrpura Trombocitopênica Idiopática. A PTI não é contagiosa e nem hereditária. É uma doença hemorrágica, o indivíduo passa a produzir, em algum momento da sua vida, um anticorpo que destrói suas próprias plaquetas. O sistema imunológico do indivíduo passa a não reconhecer as suas plaquetas como próprias, vendo-as como elementos estranhos ao organismo. Uma vez ligadas aos anticorpos, as plaquetas são destruídas no baço, por isso, em alguns casos, é feita a esplenectomia (retirada cirúrgica do baço). As plaquetas servem para evitar hemorragias, seu número normal varia entre 150.000 a 450.000/mm de sangue (quando descobrimos que Bruno tinha PTI ele estava com apenas 20.000/mm foi internado imediatamente).
Quais as causas?
A doença pode ocorrer em qualquer idade. Uma parcela significativa de indivíduos desenvolve PTI por causas não identificadas. A PTI na criança freqüentemente surge após processos virais (gripes, resfriados, catapora), ou após vacinação recente (no caso do Bruno a PTI surgiu após uma virose forte).
Quais os sintomas?
A princípio, pode ocorrer sangramento em qualquer órgão ou tecido do organismo. No entanto, o sinal mais sugestivo da doença é a presença de manchas roxas pelo corpo (sem causa aparente ou devido a pequenos traumas). Outros sinais igualmente freqüentes são pequenos sangramentos pelo corpo, semelhantes a picadas de insetos, hemorragias pelo nariz, pela boca, entre outros.
Como é feito o diagnóstico?
O hemograma com contagem de plaquetas pode sugerir o diagnóstico em grande número de casos. No entanto, outras doenças devem ser excluídas. Obter uma amostra de material da medula óssea por um exame conhecido como “mielograma”, é um procedimento relativamente simples e muitas vezes necessário para o diagnóstico. Amostras são obtidas normalmente da medula do osso ilíaco localizado na parte posterior da bacia. Uma agulha é introduzida no osso e uma pequena quantidade de medula é retirada por aspiração. Outros exames podem ser também necessários para complementação diagnóstica, como é o caso de exames específicos para investigação das colagenoses, viroses, doenças linfoproliferativas e tumores (Bruno fez mielograma, investigação das viroses e outras investigações através de exame sanguíneo).
Como é feito o tratamento?
Não existe um tratamento único, mas em muitos casos utilizam-se corticóides. Os corticóides mais utilizados são a prednisona (meticorten) e a dexametasona. A Imunoglobulina está indicada para os pacientes com muita manifestação hemorrágica e risco de vida, porque age mais rapidamente (Bruno teve que tomar Imunoglobulina quando descobrimos a doença e depois manteve tratamento com corticóides).
Outros agentes não-corticóides, que também podem ser utilizados são Danazol, Ciclosporina, Azatioprina e Vincristina. A ESPLENECTOMIA (retirada cirúrgica do baço) pode ser indicada nos casos que não responderam ou ainda naqueles indivíduos cujo uso de corticóide esteja contra-indicado. Apesar de a esplenectomia estar indicada em indivíduos que não obtiveram remissão com medicamento, existe um percentual de pacientes que a retirada do baço não é eficaz, e a remissão da doença não ocorre.
Quais os efeitos colaterais do tratamento?
Os corticóides podem levar a alguns efeitos colaterais. Os mais freqüentes são: inchação do rosto e da barriga, aumento de peso, sensação de estômago cheio, vermelhidão na face, aumento da pressão arterial e aumento do apetite. A pessoa pode também sentir-se agitada ou, ao contrário, deprimida. Os efeitos colaterais mais raros são: dor de cabeça, fraqueza muscular, diabetes, acne e alterações menstruais. É importante ressaltar que esses sintomas são perfeitamente controláveis e desaparecem com a suspensão do remédio (Bruno teve inchaço no rosto e na barriga, aumento de peso, vermelhidão na face, aumento da pressão arterial, aumento do apetite, ficou agitado, agressivo, com dor de cabeça e provavelmente fraqueza muscular pois evitava andar).
A esplenectomia apresenta os riscos inerentes ao procedimento cirúrgico, como hipersensibilidade anestésica ou infecções devido à contaminação operatória. Um paciente sem o baço tem maior risco de contrair infecções por determinadas bactérias chamadas “encapsuladas”e deve ser vacinado contra elas, antes da cirurgia (graças a Deus não foi preciso retirar o baço, embora ainda esteja em acompanhamento médico, Bruno foi curado para honra e glória do meu Deus. Já fazem mais de 2 meses que ele não toma remédio algum e as plaquetas estão altas).
(FONTE: parte das informações acima foram obtidas no site do HemoRio - http://www.hemorio.rj.gov.br/Html/Hematologia_doencas_hematologicas.htm#1)
Quando falo que Bruno tem Púrpura (ou PTI) todos me perguntam: "O que é isso?" Para simplificar eu falo que é uma doença que os anticorpos destroem as plaquetas, e não estou mentindo, é isso mesmo, só que não é tão simples como parece.
Antes do Bruno desenvolver essa doença eu também nunca havia escutado falar nela. A PTI ou Púrpura é uma doença pouco (ou nada) divulgada pela mídia. A única vez que a doença foi mencionada na mídia foi quando o sobrinho da Carla Perez morreu, devido algumas complicações, mesmo assim, a doença não foi abordada como deveria.
O que é PTI?
PTI - Púrpura Trombocitopênica Idiopática. A PTI não é contagiosa e nem hereditária. É uma doença hemorrágica, o indivíduo passa a produzir, em algum momento da sua vida, um anticorpo que destrói suas próprias plaquetas. O sistema imunológico do indivíduo passa a não reconhecer as suas plaquetas como próprias, vendo-as como elementos estranhos ao organismo. Uma vez ligadas aos anticorpos, as plaquetas são destruídas no baço, por isso, em alguns casos, é feita a esplenectomia (retirada cirúrgica do baço). As plaquetas servem para evitar hemorragias, seu número normal varia entre 150.000 a 450.000/mm de sangue (quando descobrimos que Bruno tinha PTI ele estava com apenas 20.000/mm foi internado imediatamente).
Quais as causas?
A doença pode ocorrer em qualquer idade. Uma parcela significativa de indivíduos desenvolve PTI por causas não identificadas. A PTI na criança freqüentemente surge após processos virais (gripes, resfriados, catapora), ou após vacinação recente (no caso do Bruno a PTI surgiu após uma virose forte).
Quais os sintomas?
A princípio, pode ocorrer sangramento em qualquer órgão ou tecido do organismo. No entanto, o sinal mais sugestivo da doença é a presença de manchas roxas pelo corpo (sem causa aparente ou devido a pequenos traumas). Outros sinais igualmente freqüentes são pequenos sangramentos pelo corpo, semelhantes a picadas de insetos, hemorragias pelo nariz, pela boca, entre outros.
Como é feito o diagnóstico?
O hemograma com contagem de plaquetas pode sugerir o diagnóstico em grande número de casos. No entanto, outras doenças devem ser excluídas. Obter uma amostra de material da medula óssea por um exame conhecido como “mielograma”, é um procedimento relativamente simples e muitas vezes necessário para o diagnóstico. Amostras são obtidas normalmente da medula do osso ilíaco localizado na parte posterior da bacia. Uma agulha é introduzida no osso e uma pequena quantidade de medula é retirada por aspiração. Outros exames podem ser também necessários para complementação diagnóstica, como é o caso de exames específicos para investigação das colagenoses, viroses, doenças linfoproliferativas e tumores (Bruno fez mielograma, investigação das viroses e outras investigações através de exame sanguíneo).
Como é feito o tratamento?
Não existe um tratamento único, mas em muitos casos utilizam-se corticóides. Os corticóides mais utilizados são a prednisona (meticorten) e a dexametasona. A Imunoglobulina está indicada para os pacientes com muita manifestação hemorrágica e risco de vida, porque age mais rapidamente (Bruno teve que tomar Imunoglobulina quando descobrimos a doença e depois manteve tratamento com corticóides).
Outros agentes não-corticóides, que também podem ser utilizados são Danazol, Ciclosporina, Azatioprina e Vincristina. A ESPLENECTOMIA (retirada cirúrgica do baço) pode ser indicada nos casos que não responderam ou ainda naqueles indivíduos cujo uso de corticóide esteja contra-indicado. Apesar de a esplenectomia estar indicada em indivíduos que não obtiveram remissão com medicamento, existe um percentual de pacientes que a retirada do baço não é eficaz, e a remissão da doença não ocorre.
Quais os efeitos colaterais do tratamento?
Os corticóides podem levar a alguns efeitos colaterais. Os mais freqüentes são: inchação do rosto e da barriga, aumento de peso, sensação de estômago cheio, vermelhidão na face, aumento da pressão arterial e aumento do apetite. A pessoa pode também sentir-se agitada ou, ao contrário, deprimida. Os efeitos colaterais mais raros são: dor de cabeça, fraqueza muscular, diabetes, acne e alterações menstruais. É importante ressaltar que esses sintomas são perfeitamente controláveis e desaparecem com a suspensão do remédio (Bruno teve inchaço no rosto e na barriga, aumento de peso, vermelhidão na face, aumento da pressão arterial, aumento do apetite, ficou agitado, agressivo, com dor de cabeça e provavelmente fraqueza muscular pois evitava andar).
A esplenectomia apresenta os riscos inerentes ao procedimento cirúrgico, como hipersensibilidade anestésica ou infecções devido à contaminação operatória. Um paciente sem o baço tem maior risco de contrair infecções por determinadas bactérias chamadas “encapsuladas”e deve ser vacinado contra elas, antes da cirurgia (graças a Deus não foi preciso retirar o baço, embora ainda esteja em acompanhamento médico, Bruno foi curado para honra e glória do meu Deus. Já fazem mais de 2 meses que ele não toma remédio algum e as plaquetas estão altas).
(FONTE: parte das informações acima foram obtidas no site do HemoRio - http://www.hemorio.rj.gov.br/Html/Hematologia_doencas_hematologicas.htm#1)
20 de set. de 2010
ENCONTREI NOS ARQUIVOS ANTIGOS
19 de set. de 2010
DEVERIA SER PROIBIDO CRIANÇA FICAR DOENTE
Bruno teve febre 3 noites seguidas, está muito chatinho e não come direito. Hoje, um domingo chuvoso, ele acordou ás 08:30h e ficou até 11:56h em jejum. Por sorte, consegui dar um pouco de soro para hidratar. Fiz para o almoço uma comidinha bem fresquinha e até que ele comeu direitinho. Foi um alívio, comeu a cenourinha e tudo... não é porque eu fiz, mas tava uma delícia.
Ontem pela manhã levamos ao hospital, fez exame de sangue e tirou raioX da face e do peitinho. No raioX nada errado, mas o sague acusou algum tipo de infecção, não sabemos onde, provavelmente sinusite. As plaquetas cairam um pouco por conta do quadro infeccioso, nada alarmante até o momento. Vai tomar antibiótico por 11 dias e se não melhorar, no período de até 3 dias, temos que retornar ao hospital.
Na parte da tarde, como estava sem febre e os ingressos já estavam comprados, fomos ver a peça infantil Sid o Cientista. Pura perda de tempo, Bruno não curtiu "nadica de nada". Vários amiguinhos da escola estavam lá pulando, brincando e curtindo a peça... nem assim Bruno se animou, ficou o tempo todo no colo do pai e até deu um cochilo. Conclusão, resolvemos ir embora antes da peça terminar. Segue algumas poucas fotos:
No colo do papai e de costas para o palco.
Bruno reclamando do som alto...
Ontem pela manhã levamos ao hospital, fez exame de sangue e tirou raioX da face e do peitinho. No raioX nada errado, mas o sague acusou algum tipo de infecção, não sabemos onde, provavelmente sinusite. As plaquetas cairam um pouco por conta do quadro infeccioso, nada alarmante até o momento. Vai tomar antibiótico por 11 dias e se não melhorar, no período de até 3 dias, temos que retornar ao hospital.
Na parte da tarde, como estava sem febre e os ingressos já estavam comprados, fomos ver a peça infantil Sid o Cientista. Pura perda de tempo, Bruno não curtiu "nadica de nada". Vários amiguinhos da escola estavam lá pulando, brincando e curtindo a peça... nem assim Bruno se animou, ficou o tempo todo no colo do pai e até deu um cochilo. Conclusão, resolvemos ir embora antes da peça terminar. Segue algumas poucas fotos:
No colo do papai e de costas para o palco.
Bruno reclamando do som alto...
15 de set. de 2010
FOTOS VARIADAS DE AGOSTO DE 2010
Estas fotos foram tiradas mês passado (agosto de 2010) e quase ficaram fora do blog por puro esquecimento.
Nestas aqui o Bruno está "ajudando" o papai a montar o armário da área. Observem que Bruno está todo equipado com ferramentas. kkkkkkk
Já aqui, Bruno está em um momento raro .... comportado e "lendo" historinha.
Nestas aqui o Bruno está "ajudando" o papai a montar o armário da área. Observem que Bruno está todo equipado com ferramentas. kkkkkkk
Já aqui, Bruno está em um momento raro .... comportado e "lendo" historinha.
14 de set. de 2010
CHURRASQUINHO A TRÊS
Finalmente, só depois de dois meses na nova moradia é que fizemos um churrasquinho.
O churrasquinho foi a três (Bruno, papai e mamãe)... Convidamos tia Deise, tio Lander e primo Éric, mas eles tinham compromisso agendado. Vovó Ana e vovô Olayr também não poderam comparecer porque vovó Ana não estava se sentindo bem para viajar. Mas vovô Olayr disse que viria no dia seguinte para almoçar conosco e acabamos fazendo outro churrasquinho, com direito a piscina e tudo.
Assoprador de churrasco elétrico para quê? Principalmente quando se tem um braço forte !
No final ainda sobrou espaço na barriga para um queijinho.
Bruno estava todo feliz comendo ao ar livre.
Depois da carninha uma partida de basquete entre pai e filho. A mamãe foi a juíza e fotógrafa da partida.
E é cestaaaaaa ... Bruno "1" X Papai do Bruno "0"
Mais uma cestaaaaaa ... Bruno "2" X Papai do Bruno "0"
Essa passou lonnnnngeeeeeee.
No dia seguinte vovô apareceu e curtimos o domingo de sol com outro churrasquinho e piscininha para o Bruno.
O churrasquinho foi a três (Bruno, papai e mamãe)... Convidamos tia Deise, tio Lander e primo Éric, mas eles tinham compromisso agendado. Vovó Ana e vovô Olayr também não poderam comparecer porque vovó Ana não estava se sentindo bem para viajar. Mas vovô Olayr disse que viria no dia seguinte para almoçar conosco e acabamos fazendo outro churrasquinho, com direito a piscina e tudo.
Assoprador de churrasco elétrico para quê? Principalmente quando se tem um braço forte !
No final ainda sobrou espaço na barriga para um queijinho.
Bruno estava todo feliz comendo ao ar livre.
Depois da carninha uma partida de basquete entre pai e filho. A mamãe foi a juíza e fotógrafa da partida.
E é cestaaaaaa ... Bruno "1" X Papai do Bruno "0"
Mais uma cestaaaaaa ... Bruno "2" X Papai do Bruno "0"
Essa passou lonnnnngeeeeeee.
No dia seguinte vovô apareceu e curtimos o domingo de sol com outro churrasquinho e piscininha para o Bruno.