31 de jan. de 2011

BRUNO ACABANDO COM A EXPOSIÇÃO MARIKO MORI

Sábado, dia 29/01/2011, fomos a uma exposição e Bruno acabou sendo o principal atrativo .....

A exposição:

Mariko Mori é um grande nome das artes visuais no Japão com grande relevância no ocidente e expõe no Brasil pela primeira vez, nos CCBBs de Brasília, Rio e São Paulo.

Oneness, obra que nomeia a exposição, apresenta obras em grandes dimensões onde a artista funde espiritualidade, fotografia e moda sob uma ótica peculiar que pretende rever e recriar um mundo repleto de referências contemporâneas.



O ambiente da exposição é calmo, total silêncio, pouca iluminação, som de meditação nos ambientes ... tudo muito zen. De repente, chega um pequeno furacão chamado Bruno.

Bruno aprontou horrores na exposição, chamou mais atenção que a obra dos Marcianos. Quase atrapalhou a interação das pessoas com os bonecos, pisou no pé dos bonecos e arrancou crise de risos de algumas pessoas (incluindo mamãe e papai). Já os seguranças, não gostaram nem um pouco da atuação do pequeno furacão.



Quando as pessoas tocam ao mesmo tempo no peito dos marcianos, de joelhos e em círculo, os olhos deles se ascendem e o coração começa a pulsar. O problema é que, sem querer, o Bruno tirou as mãos do peito do boneco e a corrente quebrou, interrompendo os efeitos.

Aí já viu né ... quando percebeu que ele tinha o poder de interromper a interação das pessoas, ele passou a tirar e colocar a mão toda hora. Os olhos dos bonecos ascendiam e apagavam, um verdadeiro pisca-pisca, o coração pulsava e parava.. pulsava e parava ... Tudo isso para desespero dos seguranças, diversão de alguns e raiva dos que estavam levando a exposição a sério.



Esta obra é muito bonita.


Este painel tem 3 sereias, o problema é encontrá-las ....




Olha só o meu pequeno furacão ... parece "santinho" mas não é.
(foto ruim porque foi tirada do celular)




Aprontando todas, até no estacionamento.




O principal atrativo da exposição é Wave Ufo, uma espécie de nave de 6 toneladas que convida os visitantes a passar por uma experiência transcendental. Cada pessoa fica conectada a eletrodos capazes de “ler” pensamentos, que são projetados nas paredes do local em forma de desenhos e cores.

Não podemos ir ao principal atrativo da exposição por dois motivos:

1º Bruno já tinha aprontado horrores nos bonequinhos marcianos, imagina o que aprontaria na nave ....????...

2º como era o principal atrativo da exposição, e só poderiam embarcar 3 pessoas por vez, a fila de espera estava enorme. Teríamos que esperar mais de 1 hora na fila.





Rio de Janeiro será o próximo destino da exposição de Mariko Mori. Portanto, é um ótimo programa para quem é do Rio. Só não dá para levar crianças como o Bruno.... rsrsrs

25 de jan. de 2011

ZOOLÓGICO DE BRASÍLIA (janeiro de 2011)

Fiquei impressionada com o zoo de Brasília, dá de 10 no zoo do RJ ... e olha que eu adoro o zoo do RJ.

Achei os animais mais robustos e bem tratados do que os do RJ. A área destinada a eles é bem maior, o que deve favorecer essa diferença física.

O zoo de Brasília mais parece um parque, é enorme, o lazer não se limita à visitação aos animais. Nele é possível ficar sob as árvores, fazer churrasco (tem área específica para isso), colocar rede, ler um livro enquanto a garotada se diverte etc.

Com certeza, voltaremos muitas vezes. Mesmo porque, não conseguimos ver todos os animais, fomos surpreendidos pela chuva (fotos no final da postagem).

Dados técnicos:
O Jardim Zoológico de Brasília ocupa área de 139,75 hectares, ao lado do Santuário de Vida Silvestre do Riacho Fundo, com 440 hectares, e do parque das Aves, com 110 hectares, os quais são geridos pela Fundação Jardim Zoológico de Brasília - FJZB, com área total de 689,75 hectares.

O Zoológico não é apenas lugar de visitação. A intenção é a preservação das espécies, reprodução, pesquisa e educação ambiental.

Possui aproximadamente 1.300 animais entre aves, répteis e mamíferos, num total de 300 espécies.





Um acontecimento marcante e triste na história do zoo de Brasília.
Fui buscar na net mais informações sobre o ocorrido e vejam o que encontrei:

"No dia 27 de agosto de 1977, o sargento em passeio com a famíla no Jardim Zoológico de Brasília, presenciou o acidente da queda de um garoto de 13 anos no fosso das ariranhas e conseguiu salvá-lo de ataques pulando no fosso, porém foi mordido pelas ariranhas e devido a uma infecção entrou em óbito no hospital."

"O veneno de defesa das ariranhas é letal, pois não temos, ainda, antibióticos para combatê-los, e os ferimentos foram muitos."

Em poucos dias o sargento morreu. Antes, porém, foi perguntado por alguém sobre o porquê de ter feito isso. Então, respondeu: “fiz, não sabia do risco, mas o faria novamente. O que vi, naquele momento, foi a necessidade de se salvar uma vida, não havia tempo para pensar se os animais eram venenosos ou não, se havia riscos maiores ou não. Tinha que ficar no foco principal, só isso! E o foco principal era a vida de um semelhante, o importante naquele momento era a manutenção da vida!”






Parece um grande parque. As pessoas fazem piquenique sob as árvores, as crianças correm e rolam pelo gramado. Estrutura bem diferente do RJ.









O sol estava tão forte que os leões e os tigres se esconderam, deu trabalho para ver e fotografar.












Bebedouros com água filtrada por todo o zoológico.


Bruno tentando derrubar o pai. Será que ele é arteiro ??? (risos)



Vida boa hen !!!!!

Hora do lanchinho ...













Esta foto não é para mostrar o marido (risos) ... observem ao fundo uma rede, pois então, no zoo de Brasília as pessoas levam rede para relaxar sob as árvores.










Cemitério de animais.
No zoo encontramos alguns cemitérios de animais em canteiros com plantas da flora brasileira que dão "um tom" leve e discreto. As lápides possuem a marca de uma estrela com a pegada do animal morto e, ao lado, uma placa com as informações do animal morto.














Total harmonia entre espécies diferentes em um mesmo espaço.





Esta área do zoológico é linda ... uma lagoa com várias ilhas contendo espécies diferentes em total harmonia.
























Alguém ficou cansado de tanto andar e correr.





Esses aí fizeram muita sujeira com o lixo. Rasgaram o saco de lixo com o bico e espalharam tudo. O engraçado é que todo mundo queria tirar foto da arte deles.














Tem vários parquinhos como este destro do zoológio de Brasília.













O passeio começou bem ... de repente ... chuvaaaa.
Foi cada pingo d`água e tanto vento que Bruno ficou com medo.

















Aves se escondendo da chuva.



Tentando se esconder da chuva.


Papagaio tomando banho de chuva


Pessoas correndo da chuva


Aves tomando banho de chuva.


Tentando escapar da chuva.




Que zebra encardida (risos)







Fazendo palhaçada depois que a chuva deu um tempo.






O zoológico é tão grande, que tem uma via para circulação interna dos veículos.












Bruno vendo a girafa com a filhotinha de apenas 2 meses.









acesso gratis