10 de jan. de 2011

VIAGEM RIO x BRASÍLIA

Dia primeio de janeiro de 2011 não foi feriado para nós, foi o dia de nos mudarmos para Brasília. Anibal já estava em Brasília e voltava para o Rio somente nos finais de semana, agora a família vai ficar juntinha.

Pegamos a estrada pela manhã não muito cedo, às 10:00hrs, para escapar dos bêbados que ainda estivessem soltos dirigindo.

A chuva nos acompanhou por quase toda a viagem.

Levamos 2 dias para chegarmos em Brasília, queríamos parar para conhecer as cidades no caminho, o que não deu muito certo por conta da chuva. Fizemos muitas paradas para o Bruno fazer xixi, ele voltou tomar diurético para controlar a pressão, conclusão, xixi toda hora.

Adotamos o lema: "devagar e sempre chega-se lá".


NO ELEVADOR: ainda o Rio, levando as bagagens para a mala do carro, aliás, ela ficou lotada.



Bruno tomando Toddynho. Levamos muitos comes e bebes para ajudar a passar o tempo. Também paramos milhares de vezes: para fazer os lanchinhos, para o almoço, tomar café ..... engordei 1kg só na viagem.



Nossa primeira parada foi em Pedro do Rio.
Pedro do Rio é um dos maiores distritos de Petrópolis.
O principal ponto histórico é a antiga estação férrea, considerada uma das mais conservadas. Atualmente, a estação funciona como Centro de Cultura.
Não entramos na estação porque estava fechada (lembrando: viajamos dia 01/01/2010 - feriado nacional) e também chovia muito. Tiramos algumas fotos de dentro do carro mesmo.










Passamos pela entrada da Cidade Santos Dumont e não entramos para conhecer porque a chuva insistia em cair.
Logo na entrada da cidade, beirando a BR40, tem o Avião 14Bis.





Foram tantas paradas para o Bruno fazer xixi que resolvi registrar algumas delas. O pior é que na maioria das vezes, a vontade de fazer xixi era quando estávamos no meio do nada e sob chuva.




Eu dirigi a maior parte do tempo, só passava a direção para o Anibal quando sentia sono.
Durmo ao volante com facilidade e, por isso, não insistia quando a vista ficava pesada. Enquanto ele dirigia, eu tirava uma soneca rápida para acordar bem esperta e voltar ao volante.

Foi preciso muito cuidado na estrada, a pista estava escorregadia. Por sorte, era feriado nacional e tinha pouco carro na estrada, em alguns trechos éramos só nós.



E continuamos regando a BR40 com o pipi do Bruno.




Uma amiga querida do RJ, que está morando em Brasília, nos deu a dica: o melhor lugar para pernoitar é Sete Lagoas.
Sete Lagoas tem várias opções de hotéis e restaurantes. Por ser uma cidade turística, não teríamos problemas com o feriado, ou seja, tudo estaria aberto.




Bruno com a corda toda mesmo depois de ficar tanto tempo preso na cadeirinha.






São duas figuras.
Prontos para jantar, depois de um banho quentinho.









Depois de um banho quentinho. Cansada de dirigir, com fome e sono. Só queria jantar e cair na cama.



Lagoa principal de Sete Lagoas, fica no centro da cidade e ao seu redor tem bares, restaurantes e lojas. Muito bonito.





Ebaaaa! Finalmente, vamos jantar.






Segundo dia de viagem:
Prontos para pegar a estrada, depois de uma noite de sono.





Sempre na cadeirinha.



O segundo dia de estrada começou sem chuva, mas isso não durou muito tempo.





Enquanto Bruno fazia xixi no banheiro do posto, uma placa chamou minha atenção pela falta de humanidade e compaixão.
Cresci onvindo dizer que não se nega água e pão a ninguém.




Em pouco tempo a chuva voltou a cair.
Deus nos livrou de um acidente, por pouco não fomos atingidos por dois carros que bateram bem atrás de nós. Graças a Deus tive reflexo para livrar a traseira do nosso carro.
Tudo por conta de uma ultrapassagem perigosa alguns metros adiante de nós.
Havia uma fila de veículos atrás de um caminhão pesado e lento, a pista estava um limo de escorregadia. Um outro caminhão e um carro de passeio resolveram ultrapassar toda a fileira de veículos, fazendo fila dupla na estrada. Sabíamos que isso não daria certo, mantive distância segura. De repente, veio um veículo no sentido contrário e os dois foram obrigados a voltar p/ a fileira ... conclusão .... frenagem em cadeia. Atrás de nós haviam dois carros, sendo que o último carro não conseguiu parar o veículo, veio patinando de um lado para o outro ... e eu vendo tudo pelo retrovisor, tentando escapar do impacto e sem ter para onde ir. Por Deus, tive reflexo e escapei, joguei o carro p/ a pista contrária (só um pouco). O carro que estava atrás de mim foi para o acostamento mas, mesmo assim, não conseguiu escapar, ele foi atingido pelo carro que estava patinando. Não foi um impacto grave, mas com certeza deu prejuízo e um tremendo susto aos motoristas envolvidos.
Foi tumo muito rápido, fiquei trêmula, mas consegui continuar na direção sem traumas.
Obrigada Deus!!!




Parecia que a água do rio ia invadir a BR.



Ultrapassar caminhão = ultrapassagem perigosa.
Encontrar com um caminhão a 60 km/h me deixava aflita, tenho medo de ultrapassar e só o faço com muita certeza de que não há risco. O problema é a fila de carro que se forma atrás de mim. Isso me deixa aflita.

Observem as condições do caminhão....



Muita estrada pela frente.






Quase lá...



Muita chuva ainda nos aguardava.



Tem que estar bem alerta nessa parte da estrada. Olhar para o infinito entorpece qualquer um..... dá um sono, tem que tomar muito café.





Finalmente, depois de dois dias na estrada, chegamos.




2 comentários:

Uli disse...

Amôre que aventura, hein? Nossa o máximo que fiz de BR040 foi até BH, embora eu tenha medo de dirigir, até que ela eu encarava...rsrs um tapetão, né? Mas a chuva assusta mesmo! Mil bjs!

DOIS BABÕES E UM BEBÊ JÁ GRANDINHO disse...

Bota tapetão nisso, tem que tomar muito café kkkkk
Mas é uma experiência legal p/ ser lembrada no futuro ....
Bjks

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