Apenas três anos e pegando pesado nos estudos..... meninas podem se candidatar, temos um partido promissor aqui ... kkk
As tias são:
Tia Karol: professora titular
Tia Letícia: professora auxiliar da tia Karol
Tia Bethe: professora de Educação Física
Tia Vivi: professora de informática (não estava presente)
Tia Glaucia: professora de Literatura (não estava presente)
A festa surpresa foi improvisada e por pouco não rolou. Infelizmente, nem todas as professoras compareceram devido o horário de trabalho em outra unidade/instituição.
Geralmente, alguma mãe tem a iniciativa e recolhe dinheiro para comprar os presentes, o bolo, os salgadinhos, enfeites etc. Desta vez demos mole, não conseguimos planejar nada, acho que o feriado prolongado desviou a nossa atenção. Mas para demonstrar o reconhecimento e carinho pelas tias, decidimos um dia antes que cada mãe levaria um prato de salgado/refrigerante. Outra mãe levou a torta. E como não foi arrecadado dinheiro com antecedência, o presente ficou a cargo de cada mamãe. Pronto, estava armada a festa e deu tudo certo, as professoras gostaram do carinho, ganharam muitos presentinhos e as crianças (algumas) tiveram uma rotina diferente com as mães em sala de aula.
Muitas mães não compareceram porque trabalham fora e isso me fez observar algo interessante e importante: ... o fato de como é importante para a criança a presença da mãe (ou pai) nessas horas. Uma amiguinha do Bruno começou a chorar quando viu as mães dos colegas chegando e não viu a mamãe dela. Ficou amuadinha no colo da tia Karol, não queria nem brincar. Ela só ficou alegre depois que a mãe chegou para a festa. Fico imaginando como deve ser difícil, para algumas mães, não poder acompanhar esses pequenos momentos. Ainda bem que meu trabalho permite acompanhar de perto o desenvolvimento do Bruno, infelizmente, nem todas as mães possuem esse privilégio.
Pequeno flash back: Certa vez, perguntei para a Diretora do colégio por que as mães (ou pais) não podiam acompanhar seus filhos nos passeios externos (Bruno nunca foi, justamente por isso). Eu disse que iria de forma independente, com meu veículo, ficaria só observando de longe sem interferir na atividade... ela apresentou vários argumentos impeditivos e um desses argumentos se referia justamente às crianças que não estariam com a mãe no local. Segundo a diretora, elas poderiam se sentir "abandonadas" ... "por que minha mãe não veio e a mãe do amiguinho veio?" ... Ou seja, a minha presença (ou de apenas algumas mães) poderia gerar um desconforto entre as crianças.
Depois do que eu presenciei na festinha (a menina chorando pela mãe que não estava presente) ficou mais fácil de entender o argumento da Diretora quanto ao passeio externo sem os pais. Eu disse que ficou mais fácil de entender, não significa que vou deixa-lo ir sozinho ......kkkkk ...... por mais que eu confie no profissionalismo, cuidados, competência e organização da escola, considero uma criança de três anos de idade muito novinha para passeio externo sem os pais. Algumas mães deixam, mas "cada um é cada um". Ainda está muito cedo para cortar "meu" cordão umbilical kkkk.
Algumas fotinhas....
Da esquerda para a direita: tia Karol, tia Letícia e tia Bethe
Meninos levando bronca da tia Bethe porque estavam brincando (e brigando) de ocupar o lugar do outro na cadeira.
Essa menininha é uma graça, muito linda e simpática, adoro ela.
A parte mais difícil foi reunir a galerinha para tirar foto, foram várias tentativas. Era um tal de senta e levanta, quando um parava o outro pulava...kkkk
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